quinta-feira, 27 de junho de 2013

Etiqueta Personalizada!!!!


nova moda, corujinhas para todo lado!!!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Batman!!!
nossa nova encomenda!!!





Para esse fofucho, estamos disponibilizando o molde, que foi retirado do mesmo site.  Aproveitem....

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Em clima de festa Junina....

Algumas brincadeiras que encontrei na internet!!!













essas brincadeiras foram retiradas do site:
Novas ponteiras...
Feitas para a Prô Patricia e Prô Jussara.

Corujinhas.... Lindas!!!


Com sacolinha personalizada!!!




Lindas!!!
Lembrancinhas do Estevão...







Lindos!!!

domingo, 9 de junho de 2013

Fica a dica!!!


Atenção dos pais na infância é fundamental!



Crianças que não têm a atenção e o carinho adequados podem sofrer de distúrbios psicológicos e comportamentais

14/12/2012 14:38


Texto Beatriz Montesanti
Educar
Foto: Nana Sievers
Foto:
"Amor é o básico necessário, e isso não tem nada a ver com dinheiro", Charles Nelson III
Será que o apego materno tem efeitos no desenvolvimento de um bebê? De acordo com uma pesquisa realizada na Romênia por pesquisadores americanos, a resposta é sim - e muito! A relação de crianças nos primeiros anos de vida com seus pais - biológicos ou adotivos- pode ser determinante para um bom desenvolvimento do cérebro. 




O professor de pediatria e um dos autores da pesquisa, Charles Nelson III, da escola de medicina de Harvard, verificou que boa parte de distúrbios psicológicos e comportamentais constatados em adolescentes e adultos pode ser consequência da falta de atenção sofrida logo na primeira infância. A lista inclui problemas de relacionamento social, déficit de atenção, menor QI, síndromes similares a autismo e até déficit de crescimento (nanismo).
Isso acontece porque um cérebro menos maduro, como o de um bebê, é muito afetado por características fundamentais do ambiente, como a luz e a linguagem. Crianças criadas em orfanatos não recebem os estímulos necessários para o desenvolvimento, e por isso têm uma propensão maior a apresentar esses distúrbios do que aquelas que cresceram em um ambiente familiar, estimulante e enriquecedor.

Pode parecer óbvio, mas a pesquisa é importante para mostrar como, independente da situação socioeconômica, são o cuidado, o carinho e a atenção os maiores responsáveis pelo desenvolvimento da criança. "Amor é o básico necessário, e isso não tem nada a ver com dinheiro", diz Nelson.

A pesquisa, além de provar que abrigos podem ter um efeito negativo no desenvolvimento do cérebro, também apontou como há um período ideal em que é possível reverter os efeitos causados pela negligência: de preferência antes dos dois anos de idade.
Para ler, clique nos itens abaixo:
          1. Os efeitos da negligência na primeira infância
Os dois primeiros anos de vida são fundamentais. O desenvolvimento do cérebro começa algumas semanas após a concepção e, logo na primeira infância, nossa capacidade de nos modificarmos devido à experiência é muito maior. O que acontece durante este período pode ter impacto muitos anos depois, inclusive na saúde mental e psicológica do adulto.

É por isso que cérebros muito jovens precisam de interatividade logo cedo. Gravações de áudio e televisão não são suficientes, o órgão requer uma vasta gama de estímulos linguísticos, cognitivos e sociais. Brincadeiras, desafios, interação real.

Em orfanatos e abrigos, crianças geralmente são criadas em grupo, por um número reduzido de cuidadoras. Assim, são por vezes submetidas a uma rotina regimental, isolamento, agressões e falta de cuidados. De acordo com Charles Nelson III, o fato de bebês ficarem separados em berços, por exemplo, parados durantes horas, apenas olhando para o teto, é um fator inibidor do desenvolvimento adequado, pois assim não se estimula o choro, a fala e o movimento.

     2. Desafios
Para Charles Nelson III, o maior desafio agora é transformar esta pesquisa em informações que cheguem aos políticos, clínicos e pais sobre as desvantagens de se criar crianças em orfanatos e os benefícios de criá-las em família.

A adoção de nada adianta sem os recursos necessários para se criar e garantir bons lares e evitar o abandono das crianças. É por isso que, para Nelson, torna-se cada vez mais importante incentivar o apego materno logo cedo. São necessárias políticas que eduquem os próprios pais sobre a melhor forma de cuidar do bebê

        3. Como foi feita a pesquisa
A pesquisa, uma parceria entre as Universidades de Tulane, Maryland, e o Children's Hospital Boston, acompanhou crianças criadas em orfanatos e em casas de famílias desde 2000, na cidade de Bucareste, Romênia. No início, os pesquisadores separam um grupo de crianças de orfanatos e as transferiram para lares adotivos. A outra metade permaneceu sob os cuidados da instituição.

A partir de então, testes e acompanhamentos foram realizados com ambos os grupos aos 30, 42 e 54 meses de idades dos bebês, e novamente quando completaram oito anos, de forma que foi possível comparar o desenvolvimento cerebral de crianças criadas em orfanatos com o de aquelas adotadas e, ainda, com o de crianças que nunca tinham passado por uma instituição que cuide de crianças órfãs ou abandonadas.

FAMÍLIA 


Vamos refletir....

10 valores para ensinar a seu filho


Criatividade, amor-próprio e autocontrole não se aprendem na escola e ajudam a formar adultos mais responsáveis e maduros.


Por mais que a rotina cheia atrapalhe a relação entre pais e filhos, é essencial achar um tempinho para um maior convívio. É por meio desse tempo juntos que é possível ensinar valores essenciais para a formação humanística da criança


       Amor-próprio
O que é? Autoestima, confiança na própria capacidade, coragem pra enfrentar qualquer obstáculo.

Como incentivar? Quando ele fizer uma crítica, condene só o comportamento, não a própria criança!

     Comunicação
O que é? Saber expressar suas ideias de forma clara e sempre na hora certa.

Como incentivar? Conversem sobre assuntos variados, incluindo os polêmicos.

      Autocontrole
O que é? Respeitar os próprios limites, traçar metas e eleger prioridades.

Como incentivar? Estabeleça uma rotina que ajude a conciliar o lazer e a lição de casa.

        Convivência      
O que é? Aceitar pessoas de estilos, valores e crenças diferentes.

Como incentivar? Mostre como respeito, educação e bom humor facilitam a vida.

      Criatividade
O que é? Usar a imaginação para descobrir saídas variadas para um mesmo problema.

Como incentivar? Programe idas ao cinema, teatro, exposições e espetáculos.

       Escolha
O que é? Decidir para qual lado seguir, diante de um problema, analisando os prós e os contras.

Como incentivar? Convide seu filho para participar das decisões em família e valorize sua opinião.

      Iniciativa
O que é? Apresentar soluções surpreendentes para problemas, de livre e espontânea vontade.

Como incentivar? Resista com unhas e dentes à tentação de resolver tudo no lugar do pequeno.

      Honestidade
O que é? Ser verdadeiro, não fazer fofoca e fugir do "jeitinho brasileiro".

Como incentivar? Diga a ele que a melhor resposta para tudo é sempre a verdade.

       Jogo de cintura
O que é? Ter uma grande capacidade de adaptação para lidar com mudanças.

Como incentivar? Dê o exemplo: não seja tão rígida em seus pontos de vista e atitudes.

       Maturidade
O que é? Mesclar uma boa dose de disciplina com um caminhão de responsabilidades.

Como incentivar? Peça ajuda nas tarefas domésticas e ensine a diferença entre "querer" e "precisar".

Texto retirado do site: 
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/10-valores-ensinar-seu-filho-699054.shtml?utm_source=redesabril_educar%20&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_educar&utm_content=amigos&

18/02/2013 15:54
Texto Beatriz Levischi
AnaMaria